Diário de Guarapuava é homenageado pela Câmara

por Imprensa publicado 08/09/2014 19h40, última modificação 06/10/2024 18h09
Moções de autoria do presidente da Casa, Edony Klüber (PSD), e do vice Airson Horst (PPS) foram entregues nesta segunda-feira

Na sessão ordinária desta segunda-feira (08), o jornal Diário de Guarapuava foi homenageado pela Câmara. Representando a entidade, a presidente do presidente do grupo, Delise Guarienti Almeida, e o editor-chefe do veículo de comunicação, Guilherme Bittar, receberam a Moção de Aplausos e Congratulações do presidente da Câmara, Edony Klüber (PSD), autor da proposição.

De acordo com o autor da proposta, tal iniciativa é em comemoração ao aniversário de 15 anos do material jornalístico, completados no ano passado. “Além disso, a honraria deve-se a credibilidade e competência do único meio impresso, que circula diariamente em nosso município”, justificou.

Airson Horst

Assinado pelo vice-presidente Airson Horst (PPS), outra Moção de Aplausos e Congratulações também foi entregue a Delise Guarienti Almeida. A nova honraria deve as homenagens recebidas pela empresária: títulos de Cidadã Honorária do Paraná e Cidadã Honorária do município de Pato Branco (PR).

Diário de Guarapuava

O Diário de Guarapuava foi criado em 13 de novembro de 1998 e possui circulação diária e regional. A linha editorial visa um jornalismo cidadão, crítico, comunitário, apartidário, ecumênico e pluralista.

O veículo também possui cadernos permanentes: Saúde, Classificados, Social em Revista e Negócios, além de produtos sazonais, como o especial de aniversário de Guarapuava. O jornal pertence ao Grupo Diário, que mantém ainda o Diário do Sudoeste, e é presidido por Delise Guarienti Almeida, cidadã honorária do Paraná e detentora da comenda mais alta do Estado, a Ordem do Pinheiro. O diretor geral é André Guarienti Almeida; a gerente comercial é Edelita Ducat; e o editor-chefe, Guilherme Bittar.

 

“O Grupo Diário possui mais de 120 funcionários. Em Guarapuava, são cerca de 40 colaboradores, sem os quais não seria possível produzir um jornalismo de qualidade e entregar edições nas casas de cada um dos assinantes”, finalizou Klüber.