Poder Legislativo e Campo Real assinam termo de cooperação para projeto de novo prédio
Foto: Anderson Sant'Ana/Diretoria de Comunicação
Uma estrutura para ficar na história. É assim que pode ser definido o projeto do novo prédio da Câmara Municipal de Guarapuava. E olha que ele não ficará somente na memória da cidade, mas também de vários futuros engenheiros formados pelo Centro Universitário Campo Real.
Isso acontece porque uma parceria entre o Poder Legislativo e a instituição de ensino permitirá que o projeto seja desenvolvido por professores e alunos durante as atividades das disciplinas. O termo de cooperação entre as duas organizações foi assinado na última quarta-feira, 04/10.
Segundo a Coordenadora do Curso de Engenharia da Campo Real, Barbara Pergher Dala Costa, todos os trabalhos serão coordenados pelos docentes do colegiado. “O layout para o projeto será definido pelos professores, e os detalhamentos, projetos complementares e orçamento será desenvolvido pelos acadêmicos do 4º e 6º períodos do curso, dentro das disciplinas correspondentes”, explicou.
Desenvolvimento para ambos os lados
O encontro para assinatura do termo de convênio também serviu para traçar as primeiras ideias para o projeto. O prédio será erguido no local do atual estacionamento, entre a Câmara e a Prefeitura. Por parte da Campo Real, além da Coordenadora do Curso de Engenharia, participaram da reunião Fabrício Caldas Ribas, chefe do departamento de Compras; Andreza Frare e Sabrine Golinhaki, professoras de Engenharia Civil e Renan Dinis Pergher, professor dos cursos de Engenharia e Arquitetura.
“A parceria é fundamental para o desenvolvimento dos acadêmicos, pois eles têm a oportunidade de ganhar experiência prática valiosa ao trabalhar em um projeto real. Isso complementa sua educação e os prepara para futuras carreiras na engenharia”, ponderou a professora e engenheira Bárbara.
Já o Poder Legislativo foi representado pelo Diretor de Gestão Administrativa, Nael de Paula Oliveira; pelo Diretor de Gestão Legislativa, Daniel Dalzoto; pelo Assessor Jurídico, Ramon Barbosa e Silva; e pelo Presidente Pedro Moraes, que avalia que essa é uma obra necessária, já que o prédio atual foi pensado em um momento em que a cidade contava com apenas 12 vereadores. Hoje são 21 nomes escolhidos em cada eleição.
Além disso, ele avalia como primordial aquilo que ficará para o futuro de Guarapuava. “Essa casa é a casa do povo. Os principais eventos da cidade acontecem aqui. E o momento mais importante é a gente pensar naqueles que virão”, comentou. Segundo ele, isso é ainda mais crucial em um momento em que o Legislativo se esforça para atrair a juventude para as causas democráticas. “Estamos caminhando para deixar um legado para a história da cidade”, concluiu.