Projetos do Departamento de Enfermagem da Unicentro recebem Moção de Congratulações
O Poder Legislativo de Guarapuava concedeu Moções de Aplausos e Congratulações a dois importantes projetos de extensão do Departamento de Enfermagem da Unicentro. As entregas foram feitas na sessão desta terça-feira, 5 de outubro, às professoras coordenadoras: Dra. Maria Regiane Trincaus, do Projeto Órtese e Prótese, e Carine Teles Sangaleti Miyahada, da Assistência básica e avançada de feridas crônicas.
Na oportunidade, as profissionais explanaram sobre os serviços prestados e destacaram a contribuição na melhoria da qualidade de vida dos pacientes atendidos.
Os Requerimentos para outorgar as homenagens são de autoria da Vereadora professora Terezinha, e o Presidente da Câmara, Vereador João Napoleão, enalteceu a iniciativa. “Certamente é um debate rico, estão entre os temas mais importantes abordados por esta Casa de Leis e é um conhecimento relevante para a nossa comunidade. Parabenizo as professoras coordenadoras, assim como as equipes de cada projeto, pelo grande trabalho que vêm fazendo”, afirmou.
POP
O Projeto Órtese e Prótese – POP fornece acesso à pessoa portadora de deficiência física à assistência à saúde com atendimento interdisciplinar, entre médico, enfermeiro, assistente social, fisioterapeuta, psicólogo, fonoaudiólogo e terapeuta ocupacional, de forma a contemplar a integralidade da assistência na busca pela reabilitação clínico–funcional dos pacientes.
Funciona no campus Cedeteg há 18 anos e já realizou 136.340 atendimentos multiprofissionais aos 8.851 pacientes cadastrados. Também já prestou assistência, foi referência em reabilitação física e /ou forneceu meios auxiliares de locomoção para 80 municípios do Estado do Paraná.
Feridas Crônicas
Já o projeto de Assistência Básica e Avançada de Feridas Crônicas iniciou seus trabalhos no ano de 2009 e já prestou 22.241 atendimentos a mais de 800 pessoas, tendo tratado feridas de 3 meses a 57 anos sem fechar.
Registra um percentual de alta por cura de 80% e realiza pesquisa para elucidar casos em que o tratamento não foi efetivo. Atende de segunda a sexta-feira, 12 meses por ano.
A coordenadora, professora Carine Teles Sangaleti Miyahada, destaca a importância da assistência uma vez que feridas crônicas são um problema complexo de saúde pública, reduzem a qualidade de vida dos pacientes, aumentam os custos pessoais e para o sistema de saúde e aumentam as chances de morte, amputações e comorbidades.